Fonoaudiologia

Fonoaudiologia

 

Todo o nosso atendimento é realizado por funcionários instruídos e prestativos, Fonoaudióloga experiente e capacitada, proporcionando um atendimento individualizado, visando uma adaptação adequada dos pacientes aos aparelhos auditivos.

Na Auditécnica Bernafon nossos pacientes encontram confiança e satisfação garantida. Além dos produtos de alta qualidade, proporcionamos assistência fonoaudiológica vitalícia, realizamos teste domiciliar e possuímos nossa própria assistência técnica.

Para garantir uma experiência excelente, orientamos que todos os atendimentos com a fonoaudióloga sejam agendados.

 

audiometria é um exame fundamental para avaliar qualquer tipo de dificuldade ou desconforto na audição. É o primeiro exame que devemos pensar quando se trata de investigação auditiva.

Geralmente esse exame é solicitado pelo médico quando o paciente ou seus familiares alegam que ele está “ouvindo pouco” e é realizado pela Fonoaudióloga, profissional capacitada que fará a avaliação e reabilitação auditiva necessária.

Para que o exame seja realizado adequadamente é necessário ambiente acusticamente tratado – para que os ruídos existentes não atrapalhem a determinação do limiar -, equipamentos audiológicos específicos (audiômetro e imitanciômetro) devidamente calibrados e profissional capacitado.

A avaliação audiológica tem como objetivo principal determinar a integridade do sistema auditivo, além de identificar tipo, grau e configuração da perda auditiva em cada orelha.

A maioria das perdas auditivas ocorre tão gradualmente que pode levar bastante tempo para a pessoa perceber que não está ouvindo bem. Geralmente, os sons nas frequências mais altas começam a desaparecer primeiro. O gorjeio dos pássaros nas árvores torna-se cada vez mais fraco. A música torna-se menos clara. Uma vez que as frequências mais baixas são ouvidas melhor ou mesmo normalmente, não é incomum que as pessoas achem que não existe problema. É fácil se esquecer das coisas ouvidas como antes. Especialmente porque muitos dos sons mais fracos são coisas que frequentemente tendemos a não dar muita importância.

A perda auditiva geralmente não afeta todas as frequências de forma igual. Tipicamente, existe uma perda maior para sons de frequências mais graves. Os padrões da perda auditiva são muito individuais. Da mesma forma que você não usaria óculos de alguém, você não deve usar aparelhos auditivos de outra pessoa. É importante que um aparelho auditivo seja feito para a sua orelha e adaptado especificamente para a sua perda auditiva.

Conforme a perda auditiva vai piorando, os sons necessários pra entender a fala começam a ser afetados. As consoantes fracas de frequências altas são ouvidas mais distantes e torna-se difícil distinguir com segurança um som do outro. Começam a surgir confusões entre palavras muito próximas, como: “sessenta” e “setenta”; “faca”, “vaca”, “laca”, “paca”. Neste ponto, a dificuldade para entender torna-se óbvia principalmente quando existe ruído ambiental. A percepção começa a ser vista quando se pede para as pessoas repetirem mais frequentemente, especialmente se existir algum ruído ambiental; se aumenta o volume da TV ou do rádio; se tem a sensação de que os outros estão murmurando, etc. Conforme a perda auditiva piora, aumenta o esforço para acompanhar uma conversa e a pessoa fica “cansada” para ouvir, pois deve prestar mais atenção. A tendência é começar a evitar situações sociais, perdendo o interesse em atividades que antes lhe eram agradáveis e isolando-se cada vez mais. As pessoas geralmente relatam que elas conseguem ainda ouvir os outros falando, mas não conseguem entender todas as palavras. A frase mais comumente escutada é “Ouço, mas não entendo”.

Pesquisas têm mostrado que a maioria das pessoas com uma perda auditiva significante, esperam vários anos antes de finalmente procurar ajudar. Isso pode ser em parte devido à relutância em admitir que existe um problema mas, certamente, está relacionado com a características gradual da maioria das perdas auditiva e o espaço de tempo para que um indivíduo perceba que uma perda auditiva existe.

Quando as pessoas finalmente testam um aparelho auditivo, geralmente ficam surpresas em descobrir o quanto elas estavam perdendo! Quando for percebida uma dificuldade, o médico otorrinolaringologista, especializado em orelha, nariz e garganta, deverá ser procurado para que uma avaliação audiológica completa seja realizada e, a partir daí, o médico possa avaliar e determinar qual o tratamento indicado: medicamentos, cirurgia ou aparelho auditivo.

O fonoaudiólogo, com a avaliação audiológica em mãos e a prescrição médica, fará a seleção do melhor aparelho auditivo para o indivíduo, analisando suas queixas e necessidades específicas. Um dos objetivos principais do aparelho auditivo é melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

Tipos de perda auditiva

Quando qualquer parte das vias auditivas está lesionada, as informações sonoras não podem ser adequadamente transmitidas para o cérebro, resultando em alguma perda auditiva. Existem três tipos principais de perda auditiva: condutiva, neurossensorial e mista.

Tecnologia dos aparelhos auditivos

No passado, existia a tecnologia analógica e a digitalmente programável. Hoje, há a tecnologia digital, que corresponde a um microprocessador dentro do aparelho auditivo.

        O processamento digital do sinal proporciona um som mais claro, nítido e oferece uma amplificação diferenciada de acordo com a intensidade do som que está entrando pelo aparelho, isto é, dando mais amplificação para sons mais fracos para que possam ser percebidos; uma amplificação média para sons de fala para melhor compreensão e menor amplificação para sons mais intensos para que não incomodem.

Os aparelhos auditivos podem compensar a perda auditiva, mas não restauram a audição “normal”. O que eles podem fazer é tornar a audição mais fácil e mais confortável. Os usuários de aparelhos auditivos podem esperar ouvir melhor a maioria dos sons e compreender melhor a fala. Além disso, os usuários relatam melhores relações familiares, aumento da auto-estima, melhor saúde mental e maior independência e segurança. O valor desta melhor qualidade de vida não tem preço!

O uso de aparelhos auditivos pode melhorar o zumbido?

Ao contrário do que se pode imaginar, a perda auditiva não afeta somente as pessoas idosas, embora seja bastante comum ocorrer redução da audição na terceira idade. A verdade é que existem outras razões para a deficiência auditiva.

Pessoas de todas as idades estão suscetíveis à perda da audição em algum nível; basta que estejam próximas àqueles que são considerados fatores de risco. O zumbido no ouvido, por exemplo, é um problema que afeta muitas pessoas atualmente.

Levantamentos indicam que, hoje, em torno de 17% das pessoas sofrem com o zumbido no ouvido. Esse número é bastante significativo, ainda mais levando em conta que essa porcentagem é maior do que pessoas com cegueira, asma e Mal de Alzheimer, por exemplo.

Dessa maneira, pode-se dizer que, no país, são mais de 28 milhões de pessoas com zumbido. No entanto, não raro, o diagnóstico pode demorar a ser feito. Afinal, com a correria do dia a dia, o indivíduo pode não perceber em um primeiro momento.

O zumbido é um barulho que pode se assemelhar ao som de uma cigarra, apito, cachoeira ou até mesmo a uma panela de pressão. Também costuma ser permanente, pode ser bastante alto e prejudicar em muito a qualidade de vida e bem-estar. Mas como o uso de aparelhos auditivos melhora o zumbido?

Por que ocorre o zumbido no ouvido?

Antes de entender como o uso de aparelho auditivo melhora o zumbido, é necessário entender porque ele acontece. As causas desse problema são bastante variadas, por outro lado, o seu mecanismo é o mesmo. O ouvido começa a enviar impulsos sem que exista uma fonte sonora que os produza. Com isso, o indivíduo com zumbido passa a escutar esse incômodo ruído que não só pode ser irritante como prejudicar a qualidade do seu sono.

Não raro, o zumbido tira a concentração e pode até mesmo provocar o desequilíbrio emocional. Já para o diagnóstico, o recomendado é que a pessoa busque ajuda médica, pois, como é grande a lista de causas, pode ser necessário realizar alguns exames.

Indicam-se geralmente exames de sangue e auditivos, como a audiometria e a acufenometria, sendo que ambos servem para averiguar o grau de perda de audição. Também servem para contribuir com a identificação do tipo e do volume do zumbido.

Importante ressaltar que os exames de sangue são úteis porque o zumbido pode estar associado a níveis desregulados de glicose, colesterol ou triglicérides e até mesmo à presença de um quadro de anemia.

Há caso também em que o paciente é submetido à tomografia ou à ressonância magnética, exames que conseguem identificar tumores no nervo auditivo. Além das complicações citadas, outros motivos para o zumbido no ouvido são os seguintes:

  • Problemas de circulação;
  • Alterações cardiovasculares;
  • Mudanças no metabolismo;
  • Disfunções hormonais, a exemplo do hipotireoidismo;
  • Doenças neurológicas;
  • Doenças psiquiátricas;
  • Dificuldades de mastigação;
  • Problemas na mandíbula;
  • Alterações nos músculos do pescoço e da cabeça;
  • A própria perda auditiva;
  • Além de muitas outras razões.

 

A Marca de aparelhos auditivos Bernafon denomina o recurso de tratamento contra zumbido de Tinnitus SoundSupport. Os seus dispositivos com essa finalidade possibilitam que sons adicionais sejam ouvidos em primeiro plano, assim, o barulho chato se torna quase imperceptível.

Com esse redirecionamento da audição do paciente, é possível garantir um considerável alívio. Isso acontece porque o cérebro é estimulado a fazer uma reclassificação do som do zumbido, transformando-o em pouco importante, sem deixá-lo se fundir com o som de fundo. Vale lembrar que o zumbido no ouvido associado à perda auditiva costuma aparecer de forma repentina, sem causa provável.

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